Blog criado como ferramenta de denúncia contra o assassinato de Antônio Marcos Alves de Oliveira, que foi espancado por torcedores do Fluminense no dia 22/08/2010. Seu falecimento se deu no dia 24/08/2010, deixando-nos órfãos de sua contagiante alegria. Esta é uma ferramenta de contato com movimentos de direitos humanos e contra a violência urbana que assola os mais pobres. JUSTIÇA!
sexta-feira, 25 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
nota divulgada na ISTO É
Violência urbana
Dupla dor
Seis meses após a morte do filho, o torcedor vascaíno Antonio Marcos Alves de Oliveira, agredido supostamente por torcedores do Fluminense nas proximidades do Estádio do Maracanã, Cleuza Maria passa por outro dissabor. O hospital particular Quinta D’Or cobra R$ 60 mil dela na Justiça por ter atendido o rapaz, que tinha ferimentos no rosto e na cabeça. A família recorreu esta semana à Defensoria Pública do Rio de Janeiro por não ter como pagar a dívida. Ninguém ainda foi preso pelo crime.
terça-feira, 15 de março de 2011
De vítima à réu
Ontem ficamos sabendo que minha mãe está sendo processada pelo Quinta D'Or por não ter pago a conta de mais de R$60.000,00 deste hospital onde meu irmão ficou internado por dois dias. A alegação é a de que minha mãe levou meu irmão à instituição por livre e espontânea vontade e que se negou a pagar a conta quando foi cobrada.
Mais uma vez quem é vítima é posto como réu neste caso. Em um primeiro momento tentou-se de todas as formas justificar o assassinato de meu irmão afirmando-se várias calúnias sobre o mesmo. Agora o hospital inventa mentiras para nos cobrar aquilo que não devemos. Meu irmão foi levado ao hospital - e que fique bem claro, depois de estar desacordado - por uma instituição do Estado. Tal hospital não poderia negar atendimento. Além disso, ele não tinha condições de ser transferido, desta forma o hospital não poderia negar-lhe cuidado.
Mais um absurdo envolvendo o Caso Marquinhos. E mais assassinatos continuam. Qto tempo mais este sofrimento será prolongado e aprofundado?
Mais uma vez quem é vítima é posto como réu neste caso. Em um primeiro momento tentou-se de todas as formas justificar o assassinato de meu irmão afirmando-se várias calúnias sobre o mesmo. Agora o hospital inventa mentiras para nos cobrar aquilo que não devemos. Meu irmão foi levado ao hospital - e que fique bem claro, depois de estar desacordado - por uma instituição do Estado. Tal hospital não poderia negar atendimento. Além disso, ele não tinha condições de ser transferido, desta forma o hospital não poderia negar-lhe cuidado.
Mais um absurdo envolvendo o Caso Marquinhos. E mais assassinatos continuam. Qto tempo mais este sofrimento será prolongado e aprofundado?
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