domingo, 20 de março de 2011

nota divulgada na ISTO É

Violência urbana
Dupla dor
 
Seis meses após a morte do filho, o torcedor vascaíno Antonio Marcos Alves de Oliveira, agredido supostamente por torcedores do Fluminense nas proximidades do Estádio do Maracanã, Cleuza Maria passa por outro dissabor. O hospital particular Quinta D’Or cobra R$ 60 mil dela na Justiça por ter atendido o rapaz, que tinha ferimentos no rosto e na cabeça. A família recorreu esta semana à Defensoria Pública do Rio de Janeiro por não ter como pagar a dívida. Ninguém ainda foi preso pelo crime.
 

terça-feira, 15 de março de 2011

De vítima à réu

Ontem ficamos sabendo que minha mãe está sendo processada pelo Quinta D'Or por não ter pago a conta de mais de R$60.000,00 deste hospital onde meu irmão ficou internado por dois dias. A alegação é a de que minha mãe levou meu irmão à instituição por livre e espontânea vontade e que se negou a pagar a conta quando foi cobrada.
Mais uma vez quem é vítima é posto como réu neste caso. Em um primeiro momento tentou-se de todas as formas justificar o assassinato de meu irmão afirmando-se várias calúnias sobre o mesmo. Agora o hospital inventa mentiras para nos cobrar aquilo que não devemos. Meu irmão foi levado ao hospital - e que fique bem claro, depois de estar desacordado - por uma instituição do Estado. Tal hospital não poderia negar atendimento. Além disso, ele não tinha condições de ser transferido, desta forma o hospital não poderia negar-lhe cuidado.
Mais um absurdo envolvendo o Caso Marquinhos. E mais assassinatos continuam. Qto tempo mais este sofrimento será prolongado e aprofundado?