Violência urbana
Dupla dor
Seis meses após a morte do filho, o torcedor vascaíno Antonio Marcos Alves de Oliveira, agredido supostamente por torcedores do Fluminense nas proximidades do Estádio do Maracanã, Cleuza Maria passa por outro dissabor. O hospital particular Quinta D’Or cobra R$ 60 mil dela na Justiça por ter atendido o rapaz, que tinha ferimentos no rosto e na cabeça. A família recorreu esta semana à Defensoria Pública do Rio de Janeiro por não ter como pagar a dívida. Ninguém ainda foi preso pelo crime.
Esta nota publicada na Isto É deve ser a primeira de várias outras denúncias que deveremos colocar na mídia. A dor da mãe de Marquinhos, da irmã, e de toda a família e dos amigos não é só dupla, é tripla: a perda do nosso ente querido, arrancado violentamente de nosso convívio, a dor da impunidade (6 meses após o crime), e, finalmente a dor da INJUSTIÇA desta cobrança absurda!
ResponderExcluirMARQUINHOS VIVE, SEMPRE! Fát./Dani/ Jane (amiga-companheira solidária, sempre apoiando a nossa luta; valeu, amiga!)